ASSUNTO: RECOMENDAÇÕES DA PROTEÇÃO CIVIL | PRECIPITAÇÃO E VENTO - MEDIDAS PREVENTIVA
Situação Meteorológica:
De acordo com a informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), é expectável para os próximos dias:
O IPMA prevê para os próximos dias:
. Chuva por vezes forte;
. Vento a predominar de su-sudoeste, nas terras altas, com rajadas até 70 km/h.
. Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt
De acordo com a informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), é expectável para os próximos dias:
O IPMA prevê para os próximos dias:
. Chuva por vezes forte;
. Vento a predominar de su-sudoeste, nas terras altas, com rajadas até 70 km/h.
. Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt
Efeitos Expectáveis:
Os episódios típicos da estação são propícios:
. A ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento;
. A ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras;
. A instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa (deslizamentos, derrocadas e outros) motivados pela infiltração da água, podendo ser potenciados pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais, ou por artificialização do solo;
. Ao arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito de episódios de vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública;
. A formação de lençóis de água e o piso rodoviário escorregadio.
Os episódios típicos da estação são propícios:
. A ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento;
. A ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras;
. A instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa (deslizamentos, derrocadas e outros) motivados pela infiltração da água, podendo ser potenciados pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais, ou por artificialização do solo;
. Ao arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito de episódios de vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública;
. A formação de lençóis de água e o piso rodoviário escorregadio.
Medidas Preventivas:
O Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:
. Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
. Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
. Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
. Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
. Nas vias afetadas pela acumulação de lençóis de água na estrada, são desaconselhadas viagens com crianças, idosos ou pessoas com necessidades especiais;
. Evitar circular naquelas vias com veículos pesados, em particular articulados, veículos com reboque e veículos de tração traseira;
. Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atenta para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude de vento mais forte;
. Ter especial cuidado na circulação junto das zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis;
O Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:
. Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
. Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
. Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
. Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
. Nas vias afetadas pela acumulação de lençóis de água na estrada, são desaconselhadas viagens com crianças, idosos ou pessoas com necessidades especiais;
. Evitar circular naquelas vias com veículos pesados, em particular articulados, veículos com reboque e veículos de tração traseira;
. Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atenta para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude de vento mais forte;
. Ter especial cuidado na circulação junto das zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis;
Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.